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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015







Não é por acaso que o acaso acontece!

Sina, imprevisto, um capricho inteligente da vida ?Quem é quem sabe ?
Mas é perceptível que os melhores acontecidos aparecem sem dia ou hora marcados.
Fatos frequentes do acaso: o incerto se acerta, o vazio se preenche, o dilema se resolve.
Até parece um futuro pressentido que se desenlaça,  bem como  uma inteligência onisciente que calcula tudo para que haja êxito, ou se feche um ciclo.



























Abrir-se para o acaso nos permite usufruir daquilo o que se faz presente, com sensação de realização e prazer, até além das expectativas.
Atenta-se que o programado nem sempre nos brinda com emoções arrebatadoras ou chances de buscar o diferente, o incrível...
O acaso não carrega a resposta do imediato, mas inevitavelmente o tempo impõe a verdade, e assim explica o que até então era mistério. Vamos entendendo aos poucos.
Quiçá, propósitos direcionados, individualizados, como peças de um quebra-cabeças...
A disponibilidade para novos eventos, e ações acerca disso, abrem outras e bem vindas oportunidades de renovar e mudar situações prementes.
Fortuna: encomenda do subconsciente, segredo da atração, intenções da consciência universal, ou então... DEUS, fostes Vós?
De repente, caminhos se cruzam, vidas se entrelaçam, acontecimentos se acrescentam, desatam-se os nós e se desfazem as pendências.
Seria um daqueles momentos quando a felicidade pede licença para entrar na vida? Ou os revezes do "destino", que acontecem e reformulam positivamente a história presente e futura? Males que vem para o bem...
Sim, tanto os bons ocorridos como os problemas inesperados, de certa forma, conspiram para nos ajudar, desde que acreditemos no benefício disto.
Não, não fique de braços cruzados!
É dono do seu destino aquele que abraça o acaso como oportunidade para trabalhar os seus desejos e realizar os seus anseios. 
Então novamente pergunto, DEUS, estais aqui ?
Espero que sim, planejando a nossa grande hora no "de repente"!

(TEGF)


sábado, 29 de novembro de 2014
























Disseste que sou...

A expectativa, a raiva, o bem querer
O problema, o dilema a resolver
O frio que congela os pensamentos
O calor que arde em sentimentos

Sou o incômodo que te acomoda
Um elo atômico, iônico
Ontem, hoje, por um tempo?
Não sei, somos mais do que um momento

Perdão, não quis isso para nós
Ora remotos, ora imediatos
Lá atrás, a nossa voz
Cingiu-se de um querer atroz

Eu sei, você sabe
No silêncio, na obscura dúvida
Pensaremos no amor perfumado
Ainda não condenado ?

Talvez eu mude de idéia 
Sobre tais sérias bobices
Mas tantas vezes no"eu te amo"
Jamais o amor foi tolice

Sim, foi serio, se ainda é não sei
Teimamos no desapego
Mas a fragrância de nós dois 
Cristalizou-se em segredo

Ainda que dispersos
Na essência já marcados
Somos alvor e pecado
Pela paixão açoitados

A minha alma é grata
Pelo que somos um para o outro
Mas pelo preço a pagar
Esse amor é melhor sufocar


Entre as linhas de um destino audaz
Na presença, ou ausência
Ou numa nova história a contar
É mais que certo, um final feliz haverá


(TEGF)